domingo, 8 de setembro de 2013

BRaga Seman´+ario - Edição de 6 de Setembro


Levar areia para a praia



A expressão “levar areia para a praia” é um estilismo de linguagem usado para classificar uma acção,


ou intenção, redundante e ao mesmo tempo absurda.

Recentemente, lembrei-me dela quando li um artigo que o Rui Ferreira escreveu num blog a respeito da predilecção de muitos bracarenses pelas praias do litoral de Esposende, enquanto destino de veraneio, e da enorme importância que esta preferência tem na economia local.

Eu também me incluo nessa massa humana que há muito escolheu esta faixa costeira como destino balnear. E pegando neste mote, vou contar-vos a minha experiência.


Em Agosto, calcorreei várias vezes a calçada em direcção ao promontório da praia Suave-Mar sul, por entre o emaranhado de moradias de veraneio. E chegando ao mirante logo por cima do estaminé do banheiro Miquelino, não raras vezes me detinha a observar o areal ornado de barracas e de chapéus-de-sol.

E que via?

Ricardo Jorge

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16 De Setembro de 2014 – O Centenário do Sporting Clube de Braga



O Sporting Clube de Braga está a um ano de comemorar o seu centenário, tratemos pois de elaborar


um Programa concreto para as comemorações de tão enorme e fascinante efeméride que honre este grande clube.



Existe um documento que atesta o nascimento do Clube em 1914 nomeando as pessoas envolvidas na fundação do Clube, a saber: presidente da Direção António de Oliveira Braga, Presidente da Mesa da Assembleia Geral e Capitão Geral João Lopes Azevedo Júnior e Presidente do Conselho Fiscal António M. Rodrigues. Verifica-se depois um hiato noticioso até 1919 que já foi alvo de análise por parte de historiadores mas que essencialmente tem a ver com o facto da eclosão da Primeira Guerra Mundial onde Portugal teve participação ativa. Mais tarde, em 1921, efetua-se o registo em escritura pública no Governo Civil de Braga e essa tem sido a data reconhecida pelos orgãos dirigentes do clube.

João Meneses Machado

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Espanha Vs Portugal: Estilos diferentes, ambos errados?





Este ano abri as portas da minha casa em Alicante a vários ilustres convidados que aceitaram o meu


convite para vir passar umas férias relaxadas no sul de Espanha.

Tive convidados vindos de Portugal, de Itália, da Suécia e do Brasil. Foi uma experiência fantástica porque, vindos de fora, têm uma perceção diferente do que é a Espanha. Eu próprio fiquei espantado com alguns comentários acerca da sociedade espanhola (ou pelo menos, como eles a sentiram vivendo aqui uns dias/semanas) e isso fez-me pensar numa comparação com a sociedade portuguesa. Posso assim afirmar agora o quão diferentes são os portugueses e os espanhóis. Falar numa união ibérica não faria sentido porque pensamos de forma antagónica.

Ao fim de uns dias, todos eles me perguntavam a mesma coisa… “Há crise em Espanha mas eu não vejo nada e não se ouve falar nela, nem nos telejornais ou jornais! Porquê??”

Pois… o porquê é a grande questão, sem dúvida!

Ricardo Freitas

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40 anos e ida e volta a Portugal



Falar a partir da Suécia é falar do Tempo. A Metereologia. Fomos e regressamos. Quando partimos,


num dia de Sol, estavam 4 graus. Regressamos e a chuva recebeu-nos. Já não foi estranho. No nosso íntimo sabiamos que assim seria. Um "até breve". Aos dias de ócio, de prazer, dos entes queridos, da boa comida. Regressamos.


É estranho, dizer "regressamos". Esta não é a "nossa terra". Apenas, "regressamos". Desejavamos estar aí. Não estamos. Se é verdade que nunca se está bem, somos Pecadores. Deste modo, será o nosso Tempo de penar.

Paulinha e Tó da Suécia

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Limitação de mandatos: “Falta de tomates”





Mandatos e mandados



A decisão do tribunal Constitucional é legítima e baseia-se numa leitura política da questão (chamar-


lhe-ia amplitude política).

Poderia ter sido feita uma leitura, digamos, mais ética da questão: corrupção/interesses/compadrios...

Nós, que muitas vezes nos queixamos das posições assumidas pelos políticos, quando chegamos a questões de rutura e coerência extrema, limitamos e condicionamos a nossa própria consciência sociopolítica.Dos partidos não vale a pena falar muito porque já nos habituamos ao jogo.

Digo eu, sejamos frontais, corajosos e íntegros:

Gabriel Machado

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Televisão em Braga



Em 16 de Maio de 1987 no decorrer do meu programa de rádio “ quem será “ surgiu a ideia da

criação de uma televisão regional a que se deu o nome de TRB – televisão Regional de Braga.



19 de Julho iniciou-se a primeira emissão da TV com a reportagem de rua sobre as eleições desse dia, na banda UHF canal 32



Mais tarde em Assembleia Geral da Associação por Sugestão do associado Eduardo Melo Peixoto foi deliberado por unanimidade a criação de uma rádio.



21-7-87 foi emitido o primeiro filme da TRB . Bem – Hur.



18-987 foi emitida a primeira transmissão em directo do Clube 84

Fernando Mendes

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REPORTAGEM DA SEMANA



Exposição ‘Memorial Mestre Veiga’ foi inaugurada no GNRation


A mostra, que pode ser visita-da até 14 de Setembro, é da autoria de Evandro Lopes, director do 'Braga Semanário', e tem a parceria da Associação Festas de S. João de Braga, de que o Mestre Veiga foi um dos fundadores.



São muitos os trabalhos do Mestre Veiga inventariados por Evandro Lopes para esta exposição, mas ainda há muitos por aí espalhados, refere o investigador.

Ele próprio descobriu mais alguns cartazes antigos das Festas de S. João já depois de ter pronta a exposição.



Alguns dos trabalhos agora expostos no GNRation são originais, como é o caso de um auto-retrato que o Mestre Veiga ofereceu a Evandro Lopes e que é dedicado ao seu falecido pai.



O investigador explica que a ideia da exposição surgiu na sequência da mostra dedicada à História das Festas de S. João em que surgiram muitos trabalhos de José Veiga.



“Tinha todo um manancial” que foi inventariado para este ‘memorial’.

Por isso, o autor levou a exposição ao GNRation para “que os jovens chafurdem na obra de José Veiga e a sua memória e a sua obra perdurem”.

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Imagem da Semana
 
Memorial Mestre Veiga

em exposição de 6 a 14

de Setembro de 20123

no GNRation.

São mais de 80 quadros

que retratam a vida e obra

do artista de Braga.

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